Como explicar resumidamente o projecto da arqueologia culinária que levo por diante?

A competitividade leva-nos, desde cedo, a lutar por um lugar ao sol, correndo o perigo de explorar e ser explorado. Ao caminharmos pelo lado positivo da vida, compreendemos que não competimos mas sim cooperamos. Acredito na cultura, na investigação e na certificação. O significado da vida transparece naqueles ditos que nos foram ditos com boca de dizer, e os nossos ouvidos de ouvir, sendo uma mera aprendiz sobre a vivência da humanidade, não chegaria tinta para vos  tornar conhecedores dos sabores ancestrais que foram sendo registados e daqueles que ainda não foram encontrados no chão. Premiando as civilizações que viveram, aliás vivem, no nosso território. A casa de comer “RESTAURANTE” designado apenas por “Casa da Velha Fonte” é selecionado devido ao facto de ser sua sócia proprietária, e por ser um negócio local, mas também e sobretudo por se tratar de um modelo significativo da restauração da região e único com narrativa histórica, com muita visibilidade e aceitação. Aos sabores servidos investimos o melhor de nós, com um comportamento íntegro e pensamento na família. Ajudamos outros e passamos o testemunho do que é servir a comunidade. A tradição, a história e a arqueologia de sabores é salvaguarda capaz para que se torne favorável ou conveniente para manter o turismo mais tempo na aldeia. Apaixonada por o que entendo a criação de receituário de cozinha  com assinatura pessoal, jamais me colocaria na frente de tão grande Império  Romano, a sua ascensão e o caminho até ao pós Romano. A forma copiosa de vida em comunidade que se espalhava e florescia. Os restos ponderáveis da sua civilização ainda estão perdidos entre nós e levando-nos a crer que as instituições fundadas noutras terras e tradições existiam e nos dias de hoje ainda nos rodeiam.

O tempo é a maior pureza nestas mesas.

Para reservar:

casadavelhafonte.eatbu.com