Aldeias Históricas de Portugal
Pueblos
Pueblos Históricos de Portugal
Las Aldeas Históricas de Portugal es una asociación privada de desarrollo turístico sin fines de lucro. Creada en 2007, tiene como objetivo promover el desarrollo turístico de la red de las Aldeas Históricas de Portugal, que incluye Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha y Trancoso. Las 12 Aldeas Históricas de Portugal se encuentran en el interior central de Portugal, repartidas en 10 municipios – Almeida, Arganil, Belmonte, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Idanha-a-Nova, Meda, Sabugal y Trancoso. Entre otros, la Asociación tiene como principales objetivos y atribuciones:
Gestionar y promover la marca “Aldeas Históricas de Portugal”;
Cualificar el producto turístico de las Aldeas, mediante la definición de una estrategia concertada de actuación y promoción, y el desarrollo de productos turísticos;
Apoyar el desarrollo de una política de incentivos para los inversores que deseen invertir en la región y concertarla con las instituciones públicas y privadas.
Promover iniciativas de animación cultural y difusión del patrimonio de las Aldeas;
Contribuir a la mejora de la calidad de vida local y a la diversificación y estimulación de la actividad económica, concretamente en el ámbito del turismo y promover acciones de cualificación y difusión del patrimonio cultural, así como la cualificación de los recursos humanos y otros.
La Asociación para el Desarrollo del Turismo de las Aldeas Históricas de Portugal (AHP-ADT) es el organismo gestor de la marca turística, que cuenta con socios públicos y privados. Este enfoque mixto permite una mejor comunicación entre todos los actores del territorio y el desarrollo de acciones dirigidas a satisfacer las necesidades existentes y percibidas de los agentes locales. Con sede en Belmonte, la AHPADT permite una centralidad más justa y un reconocimiento concreto de cada especificidad de cada pueblo y comarca.
Reconhece-se ao território das Aldeias Históricas de Portugal (AHP) um conjunto de elementos que o diferenciam, nomeadamente, aqueles associados à sua identidade material, assente no património arquitetónico e natural, e elementos imateriais, referentes ao património histórico e cultural (atividades, técnicas tradicionais, costumes e tradições), influenciado pelo enquadramento das Aldeias Históricas de Portugal no meio físico e localização geográfica. Os elementos diferenciadores do recurso endógeno Aldeia Histórica de Portugal são indissociáveis e determinam o seu valor enquanto recurso inimitável, sendo as sinergias e fortes complementaridades estabelecidas entre si responsáveis pela afirmação de uma especialização económica assente no turismo e na valorização de produtos locais, através do desenvolvimento dos sistemas produtivos. Em alinhamento com a necessidade dar continuidade e consistência à estratégia PROVERE definida no anterior período de programação 2007-2013, tirando partido da experiência obtida e consolidando as iniciativas com impacto efetivo no território, a Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP-ADT) assume o desafio de desenvolver uma estratégia integradora e concertada com todos os stakeholders para o período 2014-2020, denominando-se Estratégia de Eficiência Coletiva das Aldeias Históricas de Portugal para 2020 (EEC AHP 2020). Acreditando que a resposta a este desafio passa pela criação de condições facilitadoras da coesão social, empreendedorismo, competitividade e sustentabilidade do território com base no crescimento verde, a estratégia apresentada para o actual período de programação encontra um forte alinhamento com as prioridades da Estratégia Europa 2020 e com as diretrizes definidas pela União Europeia através do Quadro Estratégico Comum 2014-2020, bem como com os instrumentos nacionais, regionais e sub-regionais estabelecidos para o período de programação referido. Pretende-se que a Estratégia definida para o período 2014-2020 contribua para a coesão e competitividade do território das AHP através da inovação (crescimento inteligente) e promoção do uso eficiente dos recursos apostando na sustentabilidade ambiental adaptação ao crescimento verde (crescimento sustentável) e na coesão social (crescimento inclusivo), reforçando o desenvolvimento local e o reconhecimento da marca AHP no contexto nacional e internacional. Além disso, pretende-se que a Rede das AHP possua capacidade operacional e institucional para a formalização de uma candidatura a Património da Humanidade da UNESCO, com o reconhecimento da valia histórica destes recursos. Para esta prerrogativa é crucial continuar a implementar ações com vista à preservação e valorização do património / conjunto das AHP e dos saberes e atividades económicas associados, diferenciando-os no contexto internacional pela vinculação a conceitos de inovação e sustentabilidade (crescimento verde), a par com regeneração urbana e inclusão social, valorizando para tal o conhecimento científico e empírico como ferramenta chave para a consolidação de um “produto” distintivo. Provere II